Mergulhar no tempo - na pré história das Américas, dos Continentes, dos grandes povos que parecem ter formado todos os outros, pesquisar os mapas, as geografias e suas influencias em todas as culturas , o rio, o lago, a ilha, o deserto, o mar, são diferentes influencias que podem tornar tudo diferente...
Lugares onde só há sol por grandes espaços de tempo; outros onde há céu fechado, em cinza a maior parte dos dias, lugares com temporadas de muita neve, intransponível camada a ilhar as casas, impedir que circulem víveres, tornando a vida impossível se perdurar muito tempo...sem aquele glamour das escorregadias e festejadas pistas de esqui...das cidades turísticas...
Mergulhar como em busca de um encontro de nexos para identificar um sentido de si em que se reunam quem sabe: - cada coisa dessas em alguma medida num passado insondável e atávico - pois se sabe lá em que atomo ter-se-á vivido num desses estranhos e desconhecidos , esquecidos hoje , retratos da terra?
Na primeira foto com 4 anos, os cabelos feitos crespos por permanentes daqueles dos antigos ( bigudins...) com cheiro forte e tudo...
Na segunda uma foto curiosa pois houve um curso na cidade e minha mãe foi fazer- que ensinava a colorir fotos manualmente e essa- em que eu tinha dois anos, foi uma das que ela usou para se exercitar...
Na terceira , um registro único - os tres brinquedos que ganhei por toda a minha infancia - a boneca Gracinha, o bebê Julio Cesar, e o Urso.
Minha mãe e eu numa excursão a Vila Velha- uma região de ruinas de pedra muito especial a caminho de Ponta Grossa no interior do Paraná...
A foto de Atelier fotográfico - em que minha mãe posa lindamente em vestido de seda, meu mano Ali que se tornaria engenheiro da Petrobrás, parece um pequeno príncipe, e eu com meu cabelo ao natural... olha só a bolsinha...!
Primeira comunhão aos oito anos na Igreja do bairro- Nossa Senhora das Mercês; numa beca- formatura da escola Normal em 1972...
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