quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Tudo pareceu completo...caiu uma senhora chuva... mas que nem o desejo mais forte poderia corrigir...Frecor, revivencia das energias de tudo em volta...aquela moita de beijinhos esqualida e languida, parecendo já...quase morta, se arremete novamente e causa espanto que ressurja assim, mais linda ainda...


Parece que a alma da gente se mostra dessa forma ainda que se negue, semi morta, desmilinguida, nem respira... não se sente nem uma gota de oxigenio em nada... tudo desértico... fritando...lado a lado...

Mas a trovoada então aparentemente repentina- anuncia que é já que vai chover... mais que uma chuva ou o reles chuvisco vem ali...um senhor temporal...

Dentro do coração um sentimento profundo de pura salvação...! Como quando as preces são ouvidas... e a alma se lava num balsâmico e perfumado nectar divino de alimento e renovação das energias....
 Mas ainda assim, se pode sentir que as conversas ao lado, nem se corrompem com esse ritmo de chuva que cai solenemente... Apertei um botão fui ver adiante de que tratavam pessoas sem ar, secando no calor dos tempos e não vi nada, nehum sinal de busca por uma única gota de água... como se houvesse um tipo de atmosfera nova em que todos ou um montão de gente - se imerge e lá sem nenhuma agua que perturbe... comunicam suas estéreis , abandonadas, frágeis e amareladas,

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