terça-feira, 17 de abril de 2012

USINA DO GAZOMETRO- PARADAS 2010-11a


ESTE é o  GUAÍBA....!




Para de nossa vida em todos os domingos praticamente desenhando pessoas- seus rostos, e expondo peças em papel machê a venda.
Esta feira tem mais de 10 anos de tradição de trabalho ali nesse espaço , e obedece uma organização desde as carteirinhas de artesãos que se obtem em exames de habilidades em técnicas de que quer ser expositor atrelada Fundação Gaucha do Trabalho, até a vinculação com o sindicato dos artezãos do Estado do Rio Grande do Sul, e se estende por formas solidárias de organização - as chamadas economias solidárias...que se organizam para comercializar em espaços de grande circulação até em outras cidades e Estados brasileiros, daí com apoio institucional.


O por-do-sol no Guaíba é algo de deslumbrante - e atrai população ao redor de 10 mil pessoas circulando sendo que o objetivo é confraternizar, tomar chimarrão, conversar, levar os filhos pra um lugar ao ar livre, sendo que as tribos das bicicletas, das motos, fazem sua parada por ali também , aos domingos...Pessoas do  interior do Estado vem passear no Parque da Redenção e ali também, no Gazômetro, quando vai chegando a hora do por-do-sol tudo fica em silencio e é lindo- se você não pode imaginar, venha ver...!Dali saem trés barcos que levam pelo Guaíba - numa hora de desfrute desse lindo lugar, ou a ilha da Pintada pra comer um peixe e depois voltar... se for no horário de almoço...


Amizades, união , carinho, solidariedade, companheirismo- são marcas dessa gente que expõe ali, de tudo- quadros com suas pinturas, crochês, confecções de necessaires, bijus em tecido, contas , e sementes, esculturas em ferro, madeira, argila...sacolas, almofadas , estatuaria de gesso, bolsas em couro, bonecos para teatrinho de fantoche, marionetes, velas decorativas e perfumadas, cuias trabalhadas...


Espaços populares de transitar seu trabalho artezanal e artístico, raros e tão importantes pois ali, onde circulam pessoas de todas as direções, se enriquece o entendimento da força que esse trabalho tem  alcançando a sensibilidade das pessoas...realizando trocas, diálogos de sustentação e que ajudam a perseverar pois nem todo domingo é compensador para quem lá trabalha apesar das milhares de pessoas que por lá passaram...è quando os mais experientes dão apoio aos que estão começando e ajudam para continue trabalhando, produzindo... pois nada como - "um dia após o outro"...

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